23 de fevereiro de 2008

Sitting, waitting, wishing...


No dia em que o conheceu Ela por Ele se apaixonou…
Mas Escondendo essa paixão nasceu uma amizade…
Para Ele a amizade cresceu, fortaleceu-se… Para Ela a paixão virou amor e mais ainda o escondeu…
Ele tudo lhe contava era sua maior confidente, e mesmo que desconsolado ficasse seu coração, em tudo Ela ajudava para o ver mais contente…
Ela acreditou que era amizade e assim trancou o seu amor, mas num momento rebuscado, sem noção da realidade, Ele então o destrancou…
Sentindo-se vulnerável Ela pediu e Ele a deixou…
E quando a viagem terminou Ele voltou e logo Ela o aceitou e de novo o amor trancou… Mas as trancas frágeis não resistiram e o amor se libertou…
Ela lutou, se revoltou, mas o amor já era livre e já mal sobravam forças para o conseguir segurar…
Mas Ele burro nunca em tãp grande amor reparou, e com a sua vida contínuou…
Ela nunca lho revelou e, em seu peito, se esgotou um coração cansado de lutar contra uma razão quase impossível de derrubar…
Hoje Ele segue sua vida ao lado de alguém que um dia o encorajou…
E Ela vai vivendo amargurada, sentada num canto esperando que a ferida sare…
Mas essa espera tornou-se demasiado longa e Ela já não aguenta mais…
Está na hora de o deixar ir embora… Está na hora de confessar, está na hora de perder o orgulho e lhe dizer a verdade...

”Amei-te do lado errado do coração!” – Disse-lhe então sem medo e saíu tirando, finalmente, dos ombros o peso do mundo...

[J]